quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Almas de Branco

  • Se não foi a lua, foram teus olhos.
    Se não foi o signo, foi teu sorriso.
    Se não foi o samba, foi a valsa inebriante que soava apenas aos nossos ouvidos.
    Foi inédito, surpreendente.
    Almas que se encontram sem vagar.
    Almas que se acham por amar.
    Um sonho que não quero deixar de sonhar.
    (Davi Telles - 11/05/2008)

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